Quando Angelita era Angelita o pão era caseiro, me conta ela.
Ninguém a mandava à padaria. Não para isto.
Entre fofocas e segredos, as migalhas se espalhavam pela mesa.
Entre os dedos de sua tia, as migalhas se tornavam bolinhas.
Assim a manhã passava e o pratinho da tia era todo um petit poá.
Vanu, não pensa que esqueci de v., ainda está de pé aquele texto que devo enviar em breve, o que não fiz ainda, pois enquanto muitos passam por um momento de gripe, passo por um de intensa neblina. Gracias pelos abraços e de umas idas ao blog vez em quando.
Melhor dos abraços
L.
Sim Lídia...que passe a neblina...estou passando meio idem...me aventurando em escritos novos...te espero.
Valeu a visita.
entendo que seja chocante, pois tudo veio veio do próprio homem, e com ele tudo perece, o seu próprio ardor, o seu próprio deus, e so nos resta suavizar com a compaixão, com o amor, essa lida sem fim
gracias pela visita
e forças contra a ventania
beijos da lídia que tanto admira a tua sensibilidade
minha querida,
sua delicadeza e sensibilidade são um presente entre as palavras do mundo.
ao voltar aqui, vez ou outra, não deixo recados
ou por achar que nada há de mais bonito do que o que li
ou por achar que comentários muito curtos dão a impressão de descuido, de leitura mal feita
ou ainda para não dar a falsa impressão de que te visito porque espero que retorne a visita entre os meus blogs, como acontece geralmente,
(embora te espere entre as gentes melhores que me visitarem em qualquer tempo, nas páginas ou em casa, na rua ou em outro mundo!)
para figurar entre comentários,
não.
eu realmente admiro muito o seu varal e a capacidade que você tem de tornar um assunto cotidiano em acontecimento inesquecível. bons escritores fazem com que tudo seja um momento especial.
sua escrita é inspirada e sincera. sou fã.
um grande abraço!
Betina,
obrigada.
Bom saber que estás!
Nem sempre...pero estás.